Sobre

Olá eu sou a Natalia Vicco, fotógrafa à 10 anos. Mas pode me chamar de Naty.

Sou uma mulher de 43 anos, casada, biomédica e que à 10 anos descobriu a arte da fotografia como profissão. Minha família sempre teve o hábito de se fotografar, mas eu nunca havia pensado nisso como profissão. Até que aos 31 anos num processo traumático de divórcio, precisei me redescobrir e recomeçar. E foi então que através de uma amiga eu tive contato com a fotografia como profissão, criei coragem comprei minha primeira câmera, entrei num curso e fui ser assistente dela por 1ano.

Comecei fotografando famílias, gestante, newborn e segui assim por 4 anos. Até que através da mudança do meu estilo de vida conheci a fotografia esportiva. Quando me divorciei eu engordei 12kg e precisei me cuidar, mudei minha alimentação e passei a praticar esportes e foi quando conheci o crossfit que tive contato com a fotografia esportiva pela primeira vez. Resolvi me desafiar e passei a participar dos campeonatos por vários lugares do Brasil como fotografa de mídia do evento. Aprendi a fotografar em diversas condições de luz, tempo, a ter percepção em várias coisas aos mesmo tempo e a dar valor em cada segundo do que acontecia dentro de uma arena.

Quando pensei na fotografia feminina, acreditava que o lifestyle era esse estilo e que ele me traria essa sensação. Fiz alguns ensaios testes, mas eu queria mais. Foi então que no Covid e o isolamento eu passei a estudar e conhecer a fotografia intimista feminina.

Entendi que passar por todo o meu processo de transformação não só corporal, mas de autoestima, autoaceitação faria a diferença e era isso que eu queria. Transformar a vida de mulheres que assim como eu por algum motivo não gostavam ou aceitavam o que viam no espelho.

Em 2020 assim que foi possível fiz alguns ensaios e passei a falar sobre a importância de transformar o olhar da mulher nela mesma. De se aceitar independente dos padrões impostos na sociedade e que toda mulher poderia e deveria viver essa experiência. A fotografia feminina me deixou mais sensível, menos critica, mas observadora e muito mais resiliente. Poder fazer isso por uma mulher passou a ser meu propósito de vida e de carreira.

Hoje eu tenho um estúdio onde posso transformar a vida de muitas mulheres, onde podem viver uma experiência profunda e se reconectarem com sua essência.